O Nascimento
dos Reformadores
Ao final da lição a criança deverá:
SABER que verdades os reformadores descobriram;
SENTIR desejo de possuir fé como a dos reformadores;
RESPONDER procurando viver pela fé.
VERSO PARA MEMORIZAR: “O justo viverá da fé”. Hebreus 10:38.
LEITURA AUXILIAR: História de Nossa Igreja, 108, 115-117; O Grande Conflito, 100 – 109.
RECURSOS NECESSÁRIOS: Memorizando: plaquinhas com verso (abaixo), figuras sugeridas; Conquistando a Atenção: objeto a ser reformado (opção A); Bíblia em Inglês (opção B); Lição: escada de pelo menos três degraus, pequena estante com livros, Bíblia antiga, figuras dos reformadores, figuras sugeridas abaixo; Revisando: Bíblia, papeizinhos numerados; Aplicando: hinário; Contando aos Outros: cópia da “Medalha de Herói da Fé” e pedaço de fita ou lã para cada criança, tesoura, lápis de cor, etc.
COMO PREPARAR OS RECURSOS NECESSÁRIOS:
Lição:
Copiar as figuras dos reformadores (abaixo). Fazer um cartaz com o título HERÓIS DA FÉ e ir colando as figuras à medida que for contando a história.
Procurar figuras de Jesus crucificado, de Sua ressurreição, do Céu e de Sua volta em livros e revistas.
Memorizando:
Copiar e colorir a placa abaixo. Recortá-la e colá-la em papel cartão ou papelão. Fixar um palito de churrasco ou sorvete.
Procurar as figuras sugeridas em livros e revistas cristãs.
Contando a Outros:
Opção 1: Copiar as medalhas abaixo. Pintar, colar em papel cartão ou papelão e recortar. Fazer um furo e passar uma fita ou pedaço de lã em tamanho que passe pela cabeça das crianças.
Opção 2: Imprimir as medalhas em papel adesivo. Pintar, colar em EVA e recortar. Fazer um furo e passar uma fita ou pedaço de lã em tamanho que passe pela cabeça das crianças.
CONQUISTANDO A ATENÇÃO (até 10 minutos):
Opção A: Usar dois objetos idênticos (livro, roupa, brinquedo, ou algo feito com massa de modelar): um que precise ser reformado e outro já consertado. Mostrar o objeto com defeito e dizer: Vejam este objeto. Quando estava novo era perfeito, mas agora está estragado, precisando de uma reforma. Pedir a um ajudante que leve o objeto para outra pessoa reformá-lo. Enquanto isso, explicar, com exemplos, que reformar significa “dar nova forma” ou “corrigir”. Enquanto isso, o ajudante deve voltar trazendo o objeto já “consertado”. Elogiar o resultado e dizer: Quando alguém trabalha reformando as coisas fica conhecido como reformador. Na lição de hoje falaremos sobre alguns reformadores.
Opção B: Se houver alguma criança que saiba ler, pedir que leia um livro (melhor se for uma Bíblia) em Inglês ou outro idioma desconhecido para ela. Se não houver criança que saiba ler, pedir a um adulto que leia e explique o significado. Perguntar a razão pela qual ela não consegue ler. Dizer: Aqui no Brasil nós falamos a língua portuguesa. Para que o povo possa ler e entender, os livros devem ser escritos nessa língua. Será que se forem escritos em Inglês, francês ou alemão todo o povo conseguirá ler? Claro que não. Apenas poucas pessoas poderiam entender. Houve uma época em que a Bíblia estava escrita em uma língua que quase ninguém sabia. Além de serem pouquíssimas Bíblias, ainda poucas pessoas podiam lê-las. Em nossa lição de hoje vamos conhecer algumas dessas pessoas.
A. APRESENTANDO A LIÇÃO:
Com antecedência, montar uma pequena prateleira de livros em um canto da sala. Colocar uma Bíblia (de aparência antiga, de preferência) entre os livros. Em outra parte da sala, colocar uma pequena escada que possa ser subida de joelhos (pode ser feita de tijolos).
Nas últimas semanas temos visto que a religião de Jesus, no tempo da igreja de Tiatira (mostrar a linha do tempo) foi tão modificada pelos homens que nem parecia mais com o que Ele havia ensinado. Ela estava precisando de um reforma. Algumas pessoas, que perceberam os erros, começaram a tentar consertá-la. Essas pessoas ficaram conhecidas como “reformadores”.
Mostrar a gravura de Wicliffe. Dizer: Depois de muito tempo que as coisas estavam ruins, no período de Tiatira, em uma cidade de um país chamado Inglaterra, um jovem estudante chamado João Wicliffe foi procurar livros em uma biblioteca. Ele gostava muito de ler, por isso ficava horas e horas procurando e lendo livros interessantes. Ir até o canto da sala e procurar um livro na prateleira. Um dia ele foi procurar livros no canto mais escuro e escondido da sala e acabou encontrando uma Bíblia bem antiga, escrita em uma língua que quase ninguém conhecia. Pegar a Bíblia e folheá-la com interesse. Ele conhecia muito bem aquela língua e começou a lê-la com grande interesse. Logo descobriu as lindas verdades de Deus e ficou maravilhado. Fazer expressão de alegria. Mas uma coisa o deixou muito perturbado: as coisas que ele lia na Bíblia eram muito diferentes dos ensinamentos da Igreja Católica. Há um livro desta igreja, chamado catecismo, onde estão escritas as regras que ela ensina para a salvação. Naquela época o povo só conhecia o catecismo. Não a Bíblia.
Quando Wicliffe comparou o catecismo com a Bíblia, entendeu que a Igreja Católica não queria que as pessoas soubessem qual era a verdadeira vontade de Deus. Ele pensou, pensou... Colocar a mão na fronte, como quem está pensando. E chegou à conclusão de que o povo deveria ter a oportunidade de ler a Bíblia na própria língua. Ele começou a escrever alguns folhetos explicando os erros da Igreja Católica e espalhou esses folhetos por toda parte, para mostrar às pessoas que estavam sendo enganadas. Muita gente leu aqueles folhetos e ficaram com vontade de conhecer a Palavra de Deus.
É claro que os dirigentes católicos ficaram muitos zangados com Wicliffe. Mas, mesmo assim, ele continuou contando a outros o que descobrira. Além disso, traduziu a Bíblia inteira para o Inglês, a língua de seu povo. Dessa forma, qualquer pessoa que soubesse ler poderia entender a verdadeira vontade de Deus.
Em outro país, não muito longe da Inglaterra, havia um professor muito famoso. Apesar de ter sido muito pobre ele foi tão esforçado e talentoso que conseguiu se tornar o reitor (diretor) da mesma faculdade onde estudou. Era um homem muito inteligente e, por causa da educação que recebera de sua mãe, era também um verdadeiro cristão. Seu nome era João Huss. Mostrar a figura de João Huss.
Certo dia, dois jovens ingleses chegaram na cidade onde João Huss morava para estudar na universidade. Eles haviam lido os folhetos de Wicliffe e logo começaram a pregar o que sabiam sobre a verdade. Os dirigentes da igreja rapidamente proibiram os dois rapazes de pregar o evangelho, mas eles descobriram um jeito muito interessante de fazer as pessoas pensarem. Os dois eram artistas e pintaram dois quadros no muro da cidade: um mostrando Jesus usando roupas simples, descalço, seguido pelos discípulos e pessoas humildes, entrando em Jerusalém montado em um jumentinho; o outro quadro mostrava uma procissão em que o papa era visto usando roupas caríssimas, com uma grande coroa na cabeça, montado em um cavalo todo enfeitado e seguido por trombeteiros e autoridades vestindo roupas de luxo. Mostrar a figura da pág. 72, da lição das crianças.
Aquelas pinturas chamaram a atenção do povo da cidade e vinha gente de toda parte para olhá-las de perto. Uns concordavam com ela, outros não gostavam, outros ficavam admirados da coragem dos dois pintores. A cidade ficou tão agitada com aquilo que os dois artistas acharam que seria mais seguro sair de lá.
Mas a semente da verdade já estava semeada. João Huss foi até o tal muro, olhou a pintura e ficou muito pensativo... Também leu os folhetos de Wicliffe, comparou tudo com a Bíblia e entendeu que o povo vivia mesmo enganado pelos ensinamentos da Igreja Católica.
Como era a pessoa mais importante da faculdade, todos admiravam João Huss e por isso prestavam muita atenção ao que ele dizia. Assim, quando começou a pregar o evangelho grande número de pessoas aceitou facilmente. Mas os dirigentes da Igreja Católica queriam que ele pregasse o catecismo, não a Bíblia. Como ele não desistia de pregar a verdade, resolveram prendê-lo e queriam fazer com que ele parasse de pregar à força. Mas ele não desistiu e continuou pregando. As autoridades católicas ficaram tão zangadas que condenaram aquele professor tão inteligente a morrer queimado. Fizeram uma fogueira bem grande, para ver se ele ficava com medo e decidia mudar. Mas João Huss sabia que Deus estava com ele e não se importou. Ele tinha fé de que seus pecados haviam sido estavam perdoados por Jesus e, assim, tinha direito à vida eterna. Quando pensou no grande amor de Jesus em morrer por seus pecados, João encheu-se de gratidão e desejo de louvar a Deus. Enquanto a fogueira ardia, ele cantava belos hinos e continuou até que as chamas o silenciaram. Com certeza o nome de João Huss está escrito no livro da vida, lá no Céu. Os homens maus, que o maltrataram, não puderam tirar dele a vida eterna com Jesus.
Outro reformador importante foi Jerônimo. Mostrar a foto de Jerônimo. Ele ficou conhecendo a verdade porque foi estudar na Inglaterra. Jerônimo encontrou alguns folhetos de Wicliffe e passou a estudar a Bíblia. Como era muito talentoso, passou a pregar a verdade com muito poder. Ele chegou a conhecer João Huss e fez uma grande amizade com ele. Mas, quando a pregação deles foi espalhada por todo o seu país, muitas pessoas deixaram de pagar pelo perdão de seus pecados e de adorar imagens. Isso deixou os dirigentes papais muito alarmados. Eles pensaram que se aquela pregação continuasse, logo eles não teriam mais o grande poder que possuíam sobre o povo. Por isso, prenderam Jerônimo e o condenaram ao mesmo sofrimento que João Huss. Mas Jerônimo também vivia pela fé, como João Huss. Ele também era muito grato a Jesus pelo perdão de seus pecados e enfrentou a fogueira cantando hinos o mais alto que podia. Estava certo de ter a vida eterna garantida por Jesus.
Na Alemanha, houve um reformador que foi muito corajoso também, chamado Martinho Lutero. Mostrar a foto de Lutero. Ele foi um garoto muito estudioso e esforçado. Quando jovem tornou-se bastante religioso e devoto e esforçava-se por cumprir todas as exigências da igreja católica. Ele até decidiu ser um monge, que é um tipo de padre. Um dia, enquanto procurava livros para ler em uma biblioteca, Lutero encontrou uma Bíblia escrita na mesma língua que João Wicliffe encontrara anos antes na Inglaterra. Lutero também conhecia aquela língua, por isso conseguiu estudá-la com facilidade.
Por essa época, foi enviado a Roma, que era a cidade mais importante para a igreja católica, porque nela morava o papa. Lutero chegou lá pensando que encontraria as pessoas mais santas e perfeitas do mundo, mas ficou decepcionado. O povo da cidade e os padres faziam muitas coisas erradas e ninguém se importava com isso.
Naquela cidade havia uma escadaria que os padres diziam que era a mesma escada que Jesus desceu depois de falar com Pilatos, lá em Jerusalém e que havia sido transportada para Roma por um milagre. Os padres cobravam das pessoas para subirem nessa escada e diziam que quem subisse os degraus da escada de joelhos, repetindo certas rezas, livraria a sua alma de um lugar de sofrimento chamado “purgatório”. Os padres católicos ensinam que, ao morrer, a a alma das pessoas vai para o purgatório e fica lá, sofrendo, até pagar por todos os seus pecados. Quando tiver sofrido o bastante para se purificar do pecado, então a alma vai para o Céu. É claro que isso não é verdade. A Bíblia diz que os mortos estão dormindo e, além disso, o único jeito de purificar o coração do pecado é aceitando a Jesus como Salvador dos pecados. Quem crer nEle poderá ir ao Céu quando Ele voltar. Mas o povo daquela época, e muitos de hoje também, acreditava naquela mentira e ficava com muito medo de ficar sofrendo no purgatório. Então eles pagavam algum dinheiro para os padres e iam subir de joelhos a tal escadaria.
Martinho Lutero pagou o dinheiro e foi subir a escadaria achando que poderia assim tirar do purgatório a alma de um tio seu. Ajoelhar-se no primeiro degrau da escada. Ele ainda não havia entendido que aquilo era mentira. Subir dois degraus da escada. De repente, enquanto ele estava subindo, lembrou-se claramente de uma linda promessa que havia lido na Bíblia: “O justo viverá pela fé.” Hebreus 10:38. Na mesma hora ele percebeu que estava fazendo uma tolice e levantou-se rapidamente. Ele entendeu que a vida eterna é recebida pela fé no sacrifício de Jesus e que subir aquela escada não adiantava nada para isso.
Daquele dia em diante, nunca mais fez promessas e sacrifícios para conseguir perdão dos pecados e passou a falar publicamente contra os ensinamentos errados da Igreja Católica. As autoridades romanas ficaram furiosas e passaram a persegui-lo. Mas Deus o protegeu para que ele pudesse traduzir a Bíblia daquela língua que quase ninguém conhecia para a língua que seu povo falava. Ele ficou alguns anos preso em um grande castelo, para que pudesse fazer esse trabalho.
Houve ainda outro reformador famoso, que ajudou as pessoas a conhecerem a Palavra de Deus. Seu nome era Ulrico Zwínglio. Mostrar a figura de Zwinglio. Quando criança, ele gostava de ouvir as histórias da Bíblia que sua bondosa vozinha contava. Dessa forma, aprendeu a amar a Jesus e tornou-se um fervoroso cristão. Ele também tinha um grande talento para música e poesia e era um estudante muito esforçado. Conhecendo sua dedicação para os estudos, um tio dele incentivou-o a aprender latim, a língua em que a Bíblia estava escrita. Assim, Zwínglio começou a estudar a Bíblia.Logo ele entendeu que os ensinos da Igreja Católica não estavam de acordo com a Palavra de Deus e começou a contar isso ao povo. Ele pregava que o perdão não podia ser comprado, que as imagens não tinham nenhum poder e que fazer coisas como subir escadas de joelhos não servia para nada.
É claro que as autoridades católicas não gostaram nada disso e começaram a persegui-lo. Mas ele não desistiu e continuou pregando e assim muitas pessoas puderam descobrir a verdade e deixar o engano.
Como esse homens procuraram reformar a igreja, ficaram conhecidos como “reformadores”. Como a igreja católica não aceitou ser reformada, perseguindo e expulsando os reformadores, as pessoas que aprenderam as verdades bíblicas formaram novas igrejas. Através do trabalho dos reformadores o povo descobriu que a Bíblia (mostrar a Bíblia) é o único livro que tem as regras para a salvação; (mostrar uma figura de Jesus cruficicado) que a fé na morte de Cristo em nosso lugar é a única forma de sermos limpos do pecado e que o único chefe da igreja é Jesus, (mostrar figura da ressurreição de Jesus, do Céu ou da Sua segunda vinda), que ressuscitou, está no Céu e que brevemente voltará para nos buscar.
B. REVISANDO:
Espalhar papeizinhos numerados dentro de uma Bíblia. Pedir que as crianças, uma a uma, procurem um papelzinho, reverentemente, como os reformadores. Depois que todos estiverem com seus números, fazer as perguntas. Quem acertar terá direito de ganhar uma “Medalha de Herói da Fé” a ser entregue no final da lição ou outro brinde qualquer.
C. MEMORIZANDO:
Dizer: Com o trabalho dos reformadores o povo aprendeu que deveria viver pela fé. Mostrar Bíblia. Fé na Bíblia, como o único livro que contém as regras para a salvação; (mostrar a figura de Jesus na cruz) fé de que o castigo pelos nossos pecados foi sofrido por Jesus lá na cruz e (mostrar figura de Jesus ressuscitado ou no Céu) fé de que Ele vive, está no Céu, é o único chefe da Igreja e voltará para nos buscar. Tudo isso quer dizer que devemos viver pela fé. Isto está escrito em Hebreu 10:38. Ler o verso na Bíblia, na mesma versão em que será memorizado. Precisamos lembrar sempre desse verso. Dar uma plaquinha com o verso para cada criança e elas deverão levantar as placas e repetir o verso como se estivessem em uma passeata. Depois de repetir por três vezes, pode-se seguir a sugestão abaixo:
Professor: As regras para salvação estão escritas na Bíblia.
Crianças: “O justo viverá pela fé”.
Professor: Jesus morreu pelos nossos pecados.
Crianças: “O justo viverá pela fé”.
Professor: Jesus ressuscitou, vive no Céu e voltará para nos buscar.
Crianças: “O justo viverá pela fé”.
Professor e crianças juntos: Hebreus 10:38.
D. APLICANDO:
Os reformadores foram grandes heróis da fé. Eles lutaram corajosamente contra o mal e venceram pela fé em Jesus. Uma das maneiras de sentirem coragem para enfrentar as batalhas foi cantar hinos de louvor a Deus. Lembram-se que João Huss e Jerônimo morreram cantando? Lutero e Zwínglio também gostavam de cantar para louvar a Deus. Lutero gostava de escrever hinos e alguns deles são cantados até hoje. Em nosso hinário temos o belo hino “Castelo Forte”, que Lutero compôs quando estava escondido no castelo. Vamos agora aprender esse maravilhoso hino e, quando estivermos lutando contra as tentações ou passando por dificuldades, vamos cantá-lo e ter fé de que Jesus virá nos socorrer.
Ensinar a primeira estrofe do hino “Castelo Forte”.
E. CONTANDO AOS OUTROS:
Entregar uma cópia da “Medalha do Reformador” para cada criança. Deixar que montem e enfeitem como desejarem. Enquanto trabalham, dizer: Usem essa medalha para contar a outros a história dos heróis da fé e ensinar as verdades que eles descobriram. Assim vocês estarão aproveitando a oportunidade para serem reformadores, falando da Palavra de Deus. Na apresentação das crianças para os adultos, fazer um breve resumo da lição, dizer o verso como foi ensaiado em “Memorizando”, cantar a primeira estrofe do hino “Castelo Forte” com as crianças e convidar a congregação para cantá-lo também. Encerrar, pedindo que a congregação recite também o verso apresentado pelas crianças.
IMPORTANTE: Durante a apresentação das crianças e mesmo na escolinha, ser muito cuidadoso se houver visitantes católicos presentes. Nesse caso, mencionar os fatos sem mencionar o nome da igreja, se possível.
Nenhum comentário:
Postar um comentário