quinta-feira, outubro 13, 2005

Por que evangelizar crianças?

POR QUE EVANGELIZAR CRIANÇAS?

1. A MENSAGEM DE DEUS É PARA TODOS
* Deus mandou que seus discípulos preguem o evangelho a toda criatura (Mc 16:15).
* O amor de Deus se estende a todo indivíduo no mundo (Jo. 3:16).

A promessa de salvação não foi dada com limites de idade.

+ João 3:16 – “...todo aquele que nEle crê...”
+ João 1:12 – “...a todos os que O receberam...”
+ Romanos 10:13 – “...todo aquele que invocar...”



2. AS CRIANÇAS ESTÃO PERDIDAS
* As crianças têm uma natureza pecaminosa.
+ Romanos 3:23 – “Porque todos pecaram, e destituídos estão da glória de Deus.”
+ Romanos 5:12 – “Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porquanto todos pecaram.”
+ Salmo 51:15 – “Eis que eu nasci em iniqüidade, e em pecado me concebeu minha mãe.”

*As crianças devem estar conscientes da sua condição diante de Deus.
A Bíblia nos manda evangelizar TODO O MUNDO (Mc. 16:15). Isto significa que é necessário que evangelizemos todas as crianças de uma forma completa e bíblica.

3. A PALAVRA DE DEUS NOS ORDENA
Os ensinos de Cristo em Mateus 18:1-14
*A idade em que as crianças devem ser evangelizadas é muito debatida.
+ Cristo dá início a esta sessão falando de uma criança pequena (v.2): criança = Paidion.
+ Marcos 9:36 mostra que a criança era muito pequena: “.. e tomando-a nos braços...”
* Aos adultos, se requer para entrar no reino de Deus, tornarem-se como crianças pequenas, dependendo humildemente de Deus (v.3,4): criança=Paidion.
+ Os adultos devem retornar às atitudes da infância, e não às ações.
+ As crianças vivem num ambiente natural de dependência.
* O Senhor Jesus deu muito valor a uma criança pequena (v.5): criança=Paidion. Jesus esclareceu para sempre o assunto de que as crianças pequenas podem crer e serem salvas (v.6): pequenos=mikros.
+ Disse: “...pequenos que crêem em mim...”
+ Cristo afirmou que esta era fé salvadora: “crêem em mim” são as mesmas palavras usadas em João 3:16 e Atos 16:31.
*Cristo dá uma segunda advertência sobre menosprezar as crianças (v.10): pequenos=mikros.
* Cristo ensinou a importância de uma criança (v.12)
+ tem alegria por cada uma que se salva (v.13).
+ Não é da sua vontade que algum pequeno se perca (v.14): pequenos=mikros.

4. AS CRIANÇAS ESTÃO SOB ATAQUE
As crianças de hoje são atacadas por todos os lados pela influência do mundo.

5. AS CRIANÇAS PODEM NASCER DE NOVO
Algumas pessoas não acreditam ou acham difícil crer na realidade da conversão de uma criança. Porém não nenhum versículo na Bíblia toda que diga que uma criança não pode ter uma relação pessoal com Deus, pela fé em Jesus Cristo.

“Os pequenos podem ser cristãos, tendo uma experiência em harmonia com seus anos.”
O Desejado de Todas as Nações, 383 (515)

As crianças estão mais preparadas para receber o Salvador.
As crianças têm corações abertos e prontos.
As crianças por natureza são humildes, ensináveis e crêem.
Amanhã, os corações jovens e impressionáveis podem endurecer-se para as coisas do Senhor e Sua Palavra.

As crianças têm mais probabilidade de muitos anos para servir ao Senhor.
Muitos pregadores e evangelistas foram salvos quando eram crianças.
Muitos cristãos notáveis foram salvos quando eram crianças.

Lembre-se: o Espírito Santo é quem convence a criança do pecado e faz com que esteja pronta para aceitar Cristo como Salvador (João 16:8).

As crianças dependem de que outros lhes mostrem o caminho.

6. AS CRIANÇAS SÃO O FUTURO DA NAÇÃO E DA IGREJA.
* Deus nos adverte que, se as crianças não forem ensinadas, as futuras gerações cessarão de seguir a Palavra.
+ Veja os exemplos em Juízes 2:10,11.
+ Estude cuidadosamente o salmo 78:1-8.
* Se você ganha uma criança para Cristo, terá salvo uma vida inteira. Se você ganha um adulto, pode ter salvo só uma alma.
* Agora é a hora de alcançar as crianças (2 Co 6:2).

“Ao procurardes tornar claras as verdades da salvação e ao encaminhar as crianças a Cristo como Salvador pessoal, os anjos estarão ao vosso lado.”
O Desejado de Todas as Nações, pág. 218.

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